Tinha que ter algo podre no reino da Dinamarca paulistana...No texto que segue Por, Lilian Milena, da Agência Dinheiro Vivo, começa a aparecer os reais motivos para tudo acontecer tão rápido como foi no Pinheirinho...
Naji Nahas é suspeito de ter utilizado um interposto para se apropriar do terreno de Pinheirinho na condição de credor.
Quem confirma a informação é o deputado federal Protógenes Queiroz, ex-coordenador da Operação Satiagraha da Polícia Federal (PF), que culminou, em 2008, com a prisão de baqueiros e diretores de investidoras, entre eles Daniel Dantas e Naji Nahas.
O ex-delegado conta que a constatação foi feita através de escutas telefonicas realizadas durante a operação.
A R S Administração e Construção Ltda tornou-se, em meados da operação, credora da Selecta Comercio e Industria S/A.
Ocorre que o proprietário da R S é Teófilo Guiral Rocha, advogado que defende interesses de Naji Nahas.
"Ou seja, o próprio Naji Najas, que era devedor, se torna credor através de preposto", aponta. A empresa de Rocha faria parte de uma sociedade imobiliária de investimentos SA com sede no Panamá.
O valor do terreno é estimado em R$ 85 milhões.
Caro amigo leitor, seguimos...veja se engoliu essa...
O conflito fundiário em Pinheirinho, teve seu ponto de partida com dois mistérios que já duram em torno de 30 anos.
O primeiro: as terras, que medem mais de 1 milhão de metros quadrados e atualmente são avaliadas em 180 milhões de reais, pertenciam a um casal de alemães assassinados em circunstâncias até hoje não esclarecidas. Eles não possuíam herdeiros.
O segundo mistério: ninguém ainda soube desvendar como a área passou das mãos do Estado, responsável automaticamente pelas terras após a morte do casal, para a gama de propriedades da Selecta, a empresa do megaespeculador Naji Nahas.
Após 1989, a Selecta faliu a partir das operações malsucedidas de Nahas na Bolsa do Rio. A área do Pinheirinho passou a ser parte da enorme massa falida da empresa.
Protógenes Queiroz disse também que o poder de influência do empresário foi fundamental para a ação de despejo da polícia no local.
“Se a região por vendida, esse valor será descontado da massa falida da Selecta, que se abaterá das dívidas que estão no nome de Naji Nahas. Ele é interessado direto em desalojar as pessoas que estão lá”, afirma.
“Nahas sabe se mover entre autoridades, sempre foi assim. As circunstâncias desse desalojamento foram estranhas. A massa falida que detém oficialmente os direitos da área era judicialmente obrigada a fornecer local seguro aos habitantes do Pinheirinho.
Isso não foi providenciado.
E as autoridades mesmo assim cumpriram a ordem de despejo”. Não é governador?? Não é juíza Marcia Faria Mathey??
Naji Nahas é suspeito de ter utilizado um interposto para se apropriar do terreno de Pinheirinho na condição de credor.
Quem confirma a informação é o deputado federal Protógenes Queiroz, ex-coordenador da Operação Satiagraha da Polícia Federal (PF), que culminou, em 2008, com a prisão de baqueiros e diretores de investidoras, entre eles Daniel Dantas e Naji Nahas.
O ex-delegado conta que a constatação foi feita através de escutas telefonicas realizadas durante a operação.
A R S Administração e Construção Ltda tornou-se, em meados da operação, credora da Selecta Comercio e Industria S/A.
Ocorre que o proprietário da R S é Teófilo Guiral Rocha, advogado que defende interesses de Naji Nahas.
"Ou seja, o próprio Naji Najas, que era devedor, se torna credor através de preposto", aponta. A empresa de Rocha faria parte de uma sociedade imobiliária de investimentos SA com sede no Panamá.
O valor do terreno é estimado em R$ 85 milhões.
Caro amigo leitor, seguimos...veja se engoliu essa...
O conflito fundiário em Pinheirinho, teve seu ponto de partida com dois mistérios que já duram em torno de 30 anos.
O primeiro: as terras, que medem mais de 1 milhão de metros quadrados e atualmente são avaliadas em 180 milhões de reais, pertenciam a um casal de alemães assassinados em circunstâncias até hoje não esclarecidas. Eles não possuíam herdeiros.
O segundo mistério: ninguém ainda soube desvendar como a área passou das mãos do Estado, responsável automaticamente pelas terras após a morte do casal, para a gama de propriedades da Selecta, a empresa do megaespeculador Naji Nahas.
Após 1989, a Selecta faliu a partir das operações malsucedidas de Nahas na Bolsa do Rio. A área do Pinheirinho passou a ser parte da enorme massa falida da empresa.
Protógenes Queiroz disse também que o poder de influência do empresário foi fundamental para a ação de despejo da polícia no local.
“Se a região por vendida, esse valor será descontado da massa falida da Selecta, que se abaterá das dívidas que estão no nome de Naji Nahas. Ele é interessado direto em desalojar as pessoas que estão lá”, afirma.
“Nahas sabe se mover entre autoridades, sempre foi assim. As circunstâncias desse desalojamento foram estranhas. A massa falida que detém oficialmente os direitos da área era judicialmente obrigada a fornecer local seguro aos habitantes do Pinheirinho.
Isso não foi providenciado.
E as autoridades mesmo assim cumpriram a ordem de despejo”. Não é governador?? Não é juíza Marcia Faria Mathey??